O relatório do Plano Nacional de Educação (PNE), apresentado ontem em uma comissão especial que debate o tema na Câmara, prevê uma nova forma de medir a qualidade da aprendizagem nas redes de ensino, substituindo o Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb) depois de dez anos. O relatório traz objetivos ambiciosos, inclusive no que tange ao atendimento de jovens em tempo integral e no ensino superior.
A proposta, antecipada pelo GLOBO, avança em relação ao que havia sido enviado ao Congresso pelo Ministério da Educação (MEC) ao estabelecer em lei um cronograma mais rígido para que estados e municípios aprovem seus planos locais. Pelo texto, a cada dois anos, o Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep) passaria a analisar o percentual cumprido da meta do PNE por cada ente federado, que deve prestar contas. Há proposta de incentivos aos gestores por meio de um fundo de infraestrutura, abastecido por royalties de petróleo.
E só vai acessar o recurso extra quem estiver levando a educação a sério. Os municípios precisam estar em dia com seus planos de ação e, de fato, mostrar um desempenho positivo em relação a si mesmos, segundo a deputada federal Tabata Amaral (PSB-SP), que preside a comissão.
Conheça os principais pontos
Para quem acredita que a educação vai muito além de prédios bonitos e bem equipados, a proposta parece bem interessante.
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