Ao escolher um projetor, é importante entender as diferenças entre os tipos de projeção, os ambientes onde serão utilizados e as especificações técnicas que determinam a qualidade da imagem.
De acordo com o especialista da Global Projetores, Eduardo Vieira, o primeiro ponto a ser analisado é a melhor projeção a ser aplicada de acordo com o espaço desejado. A projeção tradicional segue o formato retangular padrão 16:9, mais utilizado em casas e escritórios, segundo o profissional.
Já a projeção panorâmica oferece um formato Ultra WideScreen, com maior largura e altura reduzida. Esse formato ocupa melhor o campo de visão, criando uma experiência visual mais imersiva. “Projeções panorâmicas são comuns em ambientes como templos religiosos e simuladores de aviação, onde a imersão é um fator determinante”, observa o profissional.
Apesar de serem mais populares, resoluções como FULL HD ou 4K nem sempre são as melhores opções. A distância entre o público e a projeção é um fator-chave. “Se você está distante da tela, a alta resolução pode ser irrelevante, como ocorre em projeções panorâmicas. Por outro lado, em ambientes menores, como salas de reunião, cada pixel conta”, explica Eduardo.
Lumens x ANSI Lumens
Dois termos que podem causar confusão, Lumens e ANSI Lumens são essenciais na escolha de um projetor quando se trata da intensidade da luz. Segundo o profissional da Global Projetores, enquanto a Lumens representa a quantidade total de luz emitida, a ANSI Lumens segue um padrão internacional definido pelo American National Standards Institute, o que garante uma medição mais uniforme, permitindo comparações justas entre projetores.
Ainda de acordo com Eduardo, marcas conhecidas e certificadas, como Optoma, Benq e Viewsonic, adotam ANSI Lumens em suas especificações, enquanto fabricantes não certificados podem “usar Lumens para gerar um número maior e induzir os usuários ao erro”.
Assim, a padronização dos ANSI Lumens é muito importante para avaliar a qualidade da projeção. “Essa medida ajuda a determinar não apenas o brilho, mas também o desempenho em diferentes distâncias e condições de iluminação. Por exemplo, um projetor de curta distância pode entregar mais brilho em um ambiente pequeno, mesmo com um número menor de ANSI Lumens”, enfatiza o especialista.
“Da mesma forma como em um carro a potência do motor influencia a rapidez para atingir uma determinada velocidade, nos projetores ao tipo de lente afeta o desempenho da projeção, sendo lente convencional ou curta distância, mais próximo, menos ANSI Lumens”, exemplifica.
O profissional também explica que o nível de luminosidade adequado varia de acordo com o ambiente. Em salas escuras, por exemplo, projetores com menor número de ANSI Lumens podem ser suficientes. Já em locais mais iluminados, é necessário um número mais alto para garantir visibilidade.
“Com ANSI Lumens é possível medir com precisão a quantidade de luz necessária para cada ambiente. Por outro lado, projetores que utilizam Lumens podem apresentar resultados inconsistentes devido à falta de padronização”, finaliza.
Para mais informações, basta acessar o site da Global Projetores https://www.globalprojetores.com.br/
Tecnologia Realme lança seu primeiro celular produzido no Brasil, o C75 5G. Veja preço e ficha técnica
Tecnologia Integração de áreas impulsiona gestão em serviços
Bahia Instituto de Identificação Pedro Mello comemorou 115 anos acompanhando avanços tecnológicos
Tecnologia Startups de inteligência artificial ganham espaço no mercado
Tecnologia Bayer LATAM reduz custos com automação em 1 milhão de EUR
Tecnologia Faculdade Focus facilita nova graduação para professores Mín. 19° Máx. 31°
Mín. 20° Máx. 31°
Chuvas esparsasMín. 19° Máx. 29°
Chuvas esparsas